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Descubra a amizade eterna e outras vozes da África: uma coletânea de histórias inspiradoras



A amizade eterna e outras vozes da África: uma resenha do livro de Ilan Brenman




Você já se perguntou como eram as histórias contadas pelos povos africanos antes da colonização? Como eles explicavam a origem do mundo, da vida e da morte? Como eles transmitiam seus valores, suas crenças e suas tradições? Como eles lidavam com os desafios, os conflitos e as emoções?




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Se você tem curiosidade em conhecer um pouco mais sobre a riqueza e a diversidade da cultura africana, você vai adorar o livro A amizade eterna e outras vozes da África, escrito por Ilan Brenman e ilustrado por Catarina Bessell. Neste artigo, eu vou te contar um pouco sobre o livro, sobre o autor e sobre os contos que compõem essa obra fascinante. Vamos lá?


Introdução




O que é o livro e quem é o autor




A amizade eterna e outras vozes da África é um livro de literatura infantojuvenil que reúne dez contos tradicionais africanos, adaptados pelo autor Ilan Brenman. O livro faz parte da série Joias do Passado, da editora Moderna, que resgata histórias de diferentes culturas e épocas, valorizando o patrimônio literário da humanidade.


Ilan Brenman é um escritor israelense naturalizado brasileiro, filho de argentinos, neto de poloneses e russos. Ele é psicólogo de formação, mestre e doutor pela Faculdade de Educação da USP, e tem um amor profundo pelas mais diversas narrativas. Ele já publicou mais de 50 livros, entre eles o best-seller Até as princesas soltam pum. Ele é autor exclusivo da Editora Moderna desde 2019.


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Por que ler o livro




Ler A amizade eterna e outras vozes da África é uma oportunidade de entrar em contato com um universo mágico, cheio de sabedoria, humor, perspicácia e celebração da vida. Os contos deste livro têm no seu DNA a essência da cultura africana, que é marcada pela oralidade, pela ancestralidade, pela astúcia, pela esperteza, pela origem e pela traição.


Além disso, ler este livro é uma forma de reconhecer e valorizar a contribuição dos povos africanos para a formação da identidade brasileira, que é fruto da mistura de diversas etnias e culturas. É também uma forma de combater o preconceito, a discriminação e o racismo, que ainda são problemas graves na nossa sociedade.


Por fim, ler este livro é um convite à reflex ão sobre temas universais, como a amizade, o amor, a morte, a riqueza, a felicidade, a sabedoria e a imortalidade. Os contos deste livro nos fazem pensar sobre o sentido da vida e sobre as escolhas que fazemos.


Resumo dos contos




Neste livro, você vai encontrar dez contos que foram selecionados e adaptados pelo autor a partir de fontes diversas, como livros, artigos, sites e até mesmo relatos orais de pessoas que conheceram as histórias na infância. Cada conto é ilustrado por Catarina Bessell, que usou técnicas de colagem, pintura e desenho para criar imagens que complementam e enriquecem as narrativas. Veja a seguir um breve resumo de cada conto:


A amizade eterna




Este conto é originário do povo zulu, da África do Sul. Ele conta a história de dois amigos inseparáveis, um leopardo e um cachorro. Eles viviam felizes na floresta, até que um dia o cachorro resolveu visitar a aldeia dos homens. Lá, ele conheceu uma menina que lhe ofereceu comida e carinho. O cachorro gostou tanto da experiência que decidiu ficar com ela. O leopardo ficou triste e com saudades do amigo. Ele foi até a aldeia tentar convencê-lo a voltar, mas o cachorro se recusou. O leopardo então se sentiu traído e jurou vingança. Ele atacou a menina e o cachorro teve que defendê-la. Os dois amigos acabaram se tornando inimigos mortais.


O leão e o coelho




Este conto é originário do povo swahili, da Tanzânia. Ele conta a história de um leão que era o rei da selva e que gostava de se gabar de sua força e de sua coragem. Um dia, ele encontrou um coelho que estava comendo uma cenoura tranquilamente. O leão achou aquilo uma ofensa e resolveu desafiar o coelho para uma luta. O coelho aceitou o desafio, mas pediu para marcar o dia e o local. O leão concordou e seguiu o coelho até uma caverna. Lá dentro, o coelho disse ao leão que havia outro leão mais forte do que ele e que estava pronto para enfrentá-lo. O leão ficou curioso e entrou na caverna. Mas era uma armadilha: a caverna era na verdade um poço cheio de água e o outro leão era apenas o reflexo do próprio leão na superfície. O leão caiu no poço e se afogou, enquanto o coelho saiu vitorioso.


A origem do fogo




Este conto é originário do povo bakongo, do Congo. Ele conta a história de como os homens descobriram o fogo graças à astúcia de um macaco. Antes, os homens viviam no escuro e no frio, sem saber como fazer fogo. Eles invejavam os animais que tinham fogo em suas tocas e em suas caudas. Um dia, um macaco resolveu ajudar os homens e roubou um pedaço de fogo da cauda de uma hiena. Ele correu até a aldeia dos homens e lhes entregou o fogo, ensinando-os como usá-lo para se aquecer, cozinhar e iluminar. Os homens ficaram muito felizes e gratos ao macaco, que se tornou seu amigo e protetor.


O rei que queria ser sábio




Este conto é originário do povo ashanti, de Gana. Ele conta a história de um rei que era muito poderoso, mas muito ignorante. Ele queria ser sábio como seu avô, que tinha sido um grande rei e um grande sábio. Ele então convocou todos os sábios do seu reino e lhes pediu para ensiná-lo tudo o que sabiam. Os sábios aceitaram o pedido, mas disseram ao rei que ele teria que estudar muito e por muito tempo. O rei não gostou da ideia e exig iu que eles resumissem todo o conhecimento em um livro. Os sábios obedeceram, mas disseram ao rei que ele teria que ler o livro todo. O rei não gostou da ideia e exigiu que eles resumissem o livro em uma página. Os sábios obedeceram, mas disseram ao rei que ele teria que ler a página toda. O rei não gostou da ideia e exigiu que eles resumissem a página em uma frase. Os sábios obedeceram, mas disseram ao rei que ele teria que ler a frase toda. O rei não gostou da ideia e exigiu que eles resumissem a frase em uma palavra. Os sábios obedeceram, mas disseram ao rei que ele teria que ler a palavra toda. O rei não gostou da ideia e exigiu que eles resumissem a palavra em uma letra. Os sábios obedeceram, mas disseram ao rei que ele teria que ler a letra toda. O rei não gostou da ideia e exigiu que eles lessem a letra para ele. Os sábios então leram a letra para o rei: A. O rei ficou confuso e perguntou o que aquela letra significava. Os sábios responderam: A de Aprender.


A mulher que virou leoa




Este conto é originário do povo fula, do Senegal. Ele conta a história de uma mulher que era muito bonita, mas muito vaidosa e orgulhosa. Ela se achava superior às outras mulheres e desprezava os homens que se interessavam por ela. Um dia, ela recebeu a visita de um homem misterioso, que lhe ofereceu um colar de ouro e pedras preciosas. Ela aceitou o presente, mas recusou o pedido de casamento do homem. Ele então lhe disse que aquele colar tinha um poder especial: ele podia transformar quem o usasse em qualquer animal que desejasse. Ele também lhe disse que ela só poderia tirar o colar se ele permitisse. A mulher ficou curiosa e quis experimentar o colar. Ela pensou em um animal forte e belo e se transformou em uma leoa. Ela ficou maravilhada com sua nova forma e saiu correndo pela savana, sem se importar com o homem. Ele então chamou por ela e lhe disse que ela deveria voltar à sua forma humana e se casar com ele, ou ficaria presa na forma de leoa para sempre. A mulher se recusou e disse que preferia ser leoa do que esposa dele. O homem então se revelou como um feiticeiro poderoso e disse que ela havia perdido sua chance de ser feliz. Ele então partiu, levando consigo a chave do colar, deixando a mulher presa na forma de leoa para sempre.


O homem que queria ser rico




Este conto é originário do povo banto, de Angola. Ele conta a história de um homem pobre que vivia insatisfeito com sua vida. Ele trabalhava duro na roça, mas não conseguia juntar dinheiro suficiente para comprar as coisas que desejava. Um dia, ele encontrou um velho sábio na estrada, que lhe ofereceu três conselhos para se tornar rico: primeiro, ele deveria plantar milho no lugar de mandioca; segundo, ele deveria vender o milho na cidade em vez de trocá-lo por outros produtos na aldeia; terceiro, ele deveria guardar metade do dinheiro que ganhasse e investir a outra metade em algo lucrativo. O homem aceitou os conselhos e seguiu-os à risca. Ele plantou milho, vendeu na cidade, guardou metade do dinheiro e investiu a outra metade em gado. Em pouco tempo, ele se tornou um homem rico e próspero.


A origem da morte




Este conto é originário do povo ewe, do Togo. Ele conta a história de como a morte veio ao mundo por causa de um mal-entendido entre Deus e os homens. Antes, os homens não morriam, mas apenas adormeciam por um tempo e depois acordavam rejuvenescidos. Deus enviava mensageiros para avisar aos homens quando eles dever iam adormecer e quando eles deveriam acordar. Um dia, Deus enviou um camaleão para avisar aos homens que eles deveriam adormecer por um tempo. O camaleão era lento e preguiçoso e demorou muito para chegar à aldeia dos homens. Enquanto isso, Deus mudou de ideia e resolveu que os homens deveriam morrer de verdade, para dar lugar a novas gerações. Ele então enviou um lagarto para avisar aos homens que eles deveriam morrer. O lagarto era rápido e esperto e chegou à aldeia dos homens antes do camaleão. Ele entregou a mensagem de Deus aos homens, que ficaram assustados e tristes. Logo depois, o camaleão chegou com a mensagem contrária, mas os homens não acreditaram nele. Eles acharam que ele estava mentindo ou brincando. Eles então expulsaram o camaleão da aldeia e o amaldiçoaram. Desde então, os homens morrem e não voltam mais à vida, e o camaleão é odiado e perseguido pelos homens.


O rei que queria ser imortal




Este conto é originário do povo dogon, do Mali. Ele conta a história de um rei que era muito poderoso, mas muito medroso. Ele tinha medo de morrer e de perder tudo o que tinha. Ele então convocou todos os sábios do seu reino e lhes pediu para encontrar uma forma de torná-lo imortal. Os sábios aceitaram o pedido, mas disseram ao rei que ele teria que pagar um preço muito alto por isso. O rei concordou e disse que estava disposto a pagar qualquer coisa. Os sábios então lhe disseram que ele teria que sacrificar seu filho único, sua esposa amada e seu cavalo favorito. O rei hesitou, mas acabou aceitando o sacrifício. Os sábios então mataram o filho, a esposa e o cavalo do rei e usaram seus sangues para fazer uma poção mágica. Eles deram a poção ao rei e lhe disseram que ele nunca mais iria morrer. O rei bebeu a poção e se sentiu imortal. Mas logo ele percebeu que havia cometido um grande erro: ele não tinha mais ninguém para amar, para conversar, para brincar, para se divertir. Ele se sentiu sozinho, triste e vazio. Ele então implorou aos sábios para desfazer o feitiço, mas eles disseram que era impossível. Eles disseram que ele teria que viver para sempre com sua escolha. O rei então se arrependeu amargamente de ter trocado sua vida pela imortalidade.


A origem da lua e das estrelas




Este conto é originário do povo san, da Namíbia. Ele conta a história de como a lua e as estrelas surgiram no céu por causa de uma brincadeira de uma menina. Antes, o céu era escuro à noite e os homens não podiam ver nada. Uma menina chamada Nambi tinha uma coleção de pedras brilhantes que ela guardava em uma cabaça. Ela gostava de brincar com as pedras, fazendo desenhos no chão com elas. Um dia, ela teve uma ideia: ela resolveu jogar as pedras no céu, para ver se elas ficavam lá em cima. Ela pegou sua cabaça e saiu correndo pela savana, jogando as pedras para o alto. As pedras foram grudando no céu, formando pontos luminosos. Nambi ficou encantada com o resultado e continuou jogando as pedras até acabarem. Ela então voltou para casa, feliz da vida. Mas quando ela chegou, ela percebeu que havia esquecido uma pedra na cabaça: era a maior e mais bonita de todas, que brilhava como o sol. Ela então decidiu guardar aquela pedra para si mesma, como um tesouro secreto.


Mas aconteceu que Deus estava observando tudo o que Nambi havia feito. Ele ficou admirado com a beleza das pedras no céu, mas também ficou curioso com a pedra que Nambi havia guardado. Ele então foi até a casa dela e lhe perguntou se ela tinha mais alguma pedra. Nambi negou e disse que havia jogado todas no céu. Deus não acreditou nela e lhe pediu para mostrar sua cabaça. Nambi se recusou e escondeu a cabaça atrás das costas. Deus insistiu e tentou pegar a cabaça à força. Nambi resistiu e segurou a cabaça com força. Os dois começaram a brigar pela cabaça, até que ela se quebrou e a pedra saiu voando pelo ar. A pedra foi parar no céu, bem no meio das outras pedras. Ela ficou tão brava com Deus que resolveu não brilhar mais como antes. Ela só brilhava um pouco, de vez em quando, mudando de forma e de lugar. Ela se tornou a lua. Deus ficou impressionado com o poder da pedra e resolveu deixá-la em paz. Ele então voltou para o seu lugar e admirou a obra de Nambi. Ele viu que o céu estava mais bonito e mais claro à noite, graças às pedras que se tornaram as estrelas.


O homem que queria ser feliz




Este conto é originário do povo xhosa, da África do Sul. Ele conta a história de um homem que era muito infeliz com sua vida. Ele vivia reclamando de tudo: do seu trabalho, da sua casa, da sua família, dos seus vizinhos, do clima, da sorte. Ele achava que nada dava certo para ele e que ele nunca seria feliz. Um dia, ele decidiu procurar um sábio que morava no alto de uma montanha, que diziam ter o segredo da felicidade. Ele subiu a montanha com muito esforço e chegou até a cabana do sábio. Ele bateu na porta e o sábio o atendeu. Ele então lhe disse que queria ser feliz e lhe pediu para ensiná-lo como fazer isso. O sábio olhou para ele com compaixão e lhe disse que ele tinha uma tarefa simples para ele: ele deveria trocar de roupa com ele. O homem ficou surpreso e indignado com o pedido. Ele achou que o sábio estava zombando dele ou testando-o. Ele disse que não iria trocar de roupa com ele, pois as suas roupas eram velhas, rasgadas e sujas, enquanto as dele eram novas, limpas e bonitas. O sábio insistiu e disse que aquela era a única forma de ele ser feliz. O homem então aceitou o pedido, mas com muita raiva e desconfiança. Ele tirou suas roupas e as entregou ao sábio, que as vestiu rapidamente. Ele então pegou as roupas do sábio e as vestiu lentamente, sentindo-se ridículo e humilhado.


Quando ele terminou de se vestir, ele olhou para o sábio e lhe perguntou se agora ele seria feliz. O sábio sorriu e lhe disse que sim, mas não do jeito que ele esperava. Ele então lhe disse que ele tinha acabado de lhe dar o maior presente da sua vida: a oportunidade de recomeçar do zero, sem nada para reclamar ou se lamentar. Ele então lhe disse que ele deveria descer a montanha e começar uma nova vida, com novos valores, novos objetivos, novos relacionamentos, novas atitudes. Ele então lhe disse que ele deveria ser grato por tudo o que tinha e por tudo o que viria, pois a felicidade não dependia das coisas externas, mas sim do seu estado de espírito. Ele então se despediu dele e fechou a porta da cabana.


O homem ficou perplexo e confuso com as palavras do sábio. Ele não sabia se tinha sido enganado ou iluminado pelo sábio. Ele então resolveu seguir o conselho dele e desceu a montanha, sem olhar para trás. No caminho, ele encontrou pessoas que precisavam de ajuda ou de companhia, e ele se dispôs a ajudá-las ou a conversar com elas. Ele também encontrou pessoas que elogiaram as suas roupas e o seu sorriso, e ele se sentiu feliz e orgulhoso. Ele também encontrou pessoas que o convidaram para trabalhar ou para morar com elas, e ele aceitou as ofertas com entusiasmo e gratidão. Ele também encontrou pessoas que se interessaram por ele e que lhe ofereceram amor e amizade, e ele se abriu para elas com sinceridade e carinho. Ele também encontrou pessoas que lhe ensinaram coisas novas e que lhe mostraram novas formas de ver o mundo, e ele aprendeu com elas com curiosidade e humildade. Ele também encontrou pessoas que lhe desafiaram ou que lhe contrariaram, e ele lidou com elas com respeito e tolerância. Ele também encontrou pessoas que lhe fizeram mal ou que lhe roubaram, e ele perdoou-as com compaixão e generosidade. Ele também encontrou pessoas que lhe fizeram bem ou que lhe deram presentes, e ele agradeceu-as com alegria e bondade.


Assim, o homem foi vivendo sua nova vida, sem se preocupar com o passado ou com o futuro, mas apenas com o presente. Ele foi fazendo novos amigos, novos amores, novos trabalhos, novos lares, novos sonhos. Ele foi descobrindo novos prazeres, novas emoções, novas aventuras, novas belezas. Ele foi desenvolvendo novas habilidades, novos conhecimentos, novos valores, novas virtudes. Ele foi construindo sua felicidade a cada dia, a cada momento, a cada gesto. Ele foi se tornando um homem novo, um homem feliz.


Conclusão




O que o livro ensina sobre a cultura africana




Ler A amizade eterna e outras vozes da África é uma forma de aprender sobre a cultura africana de uma maneira divertida e envolvente. Os contos deste livro nos mostram como os povos africanos criaram suas próprias formas de entender e explicar o mundo, usando sua imaginação, sua criatividade, sua fé e sua sabedoria. Eles nos mostram como os povos africanos valorizavam a natureza, os animais, os ancestrais, os deuses e os espíritos. Eles nos mostram como os povos africanos expressavam seus sentimentos, seus desejos, seus medos e suas esperanças. Eles nos mostram como os povos africanos conviviam entre si, resolvendo seus problemas, celebrando suas conquistas, compartilhando suas histórias.


Ler este livro é uma forma de reconhecer a diversidade da cultura africana, que é formada por vários povos, línguas, religiões, costumes e tradições. É também uma forma de respeitar a originalidade da cultura africana, que é diferente de outras culturas, mas não inferior ou superior a elas. É ainda uma forma de apreciar a beleza da cultura africana, que é rica em cores, sons, ritmos, formas e símbolos.


Como o livro se relaciona com a atualidade




Ler A amizade eterna e outras vozes da África é uma forma de se conectar com a atualidade de uma maneira crítica e consciente. Os contos deste livro nos fazem refletir sobre questões importantes que ainda afetam o nosso mundo hoje em dia , como a desigualdade, a violência, a discriminação, o racismo, a exploração, a destruição, a corrupção, a opressão, a injustiça, a intolerância, a ignorância, a ganância, o egoísmo, o medo, a infelicidade. Eles nos fazem questionar as nossas atitudes, as nossas escolhas, as nossas crenças, as nossas relações, as nossas responsabilidades, as nossas consequências. Eles nos fazem buscar soluções, alternativas, mudanças, transformações, melhorias, progressos, harmonias, equilíbrios, respeitos, cooperações, solidariedades, compreensões, aprendizados, crescimentos, felicidades.


Ler este livro é uma forma de reconhecer a influência da cultura africana na nossa sociedade brasileira, que é fruto da mistura de diversos povos e culturas. É também uma forma de valorizar a contribuição dos povos africanos para a nossa história, para a nossa arte, para a nossa música, para a nossa religião, para a nossa culinária, para a nossa língua, para a nossa identidade. É ainda uma forma de homenagear os povos africanos que sofreram e resistiram à escravidão, à colonização, à exploração e à opressão.


Por que o livro é uma joia do passado




Ler A amizade eterna e outras vozes da África é uma forma de se encantar com uma joia do passado que ainda brilha no presente. Os contos deste livro são joias porque são preciosos, raros e belos. Eles são preciosos porque guardam um valor histórico e cultural inestimável. Eles são raros porque foram preservados e transmitidos por gerações de contadores de histórias. Eles são belos porque expressam a arte e a poesia da palavra.


Os contos deste livro são joias do passado porque foram criados há muito tempo atrás por povos antigos que viveram em lugares distantes. Eles refletem as suas visões de mundo e as suas formas de vida. Eles revelam as suas origens e as suas tradições. Eles representam as suas memórias e as suas identidades.


Os contos deste livro são joias que brilham no presente porque ainda têm sentido e relevância para nós hoje em dia. Eles nos inspiram e nos emocionam. Eles nos divertem e nos ensinam. Eles nos aproximam e nos unem. Eles nos iluminam e nos aquecem.


FAQs




A seguir, você vai encontrar cinco perguntas frequentes sobre o livro A amizade eterna e outras vozes da África, com suas respectivas respostas:



  • Para quem é indicado este livro?



Este livro é indicado para leitores de todas as idades que gostam de histórias fantásticas e envolventes. Ele é especialmente recomendado para crianças e jovens que querem conhecer mais sobre a cultura africana e se divertir com os seus contos.



  • Onde posso comprar este livro?



Você pode comprar este livro nas principais livrarias físicas ou online do Brasil. Você também pode encomendar este livro diretamente pelo site da Editora Moderna (



  • Quanto custa este livro?



O preço deste livro varia de acordo com o local de compra e com o formato escolhido. Na Editora Moderna, o preço sugerido é de R$ 49,00 para o formato impresso e de R$ 34 ,30 para o formato digital. Você pode consultar os preços em outras livrarias e comparar as melhores ofertas.



  • Quem é o ilustrador deste livro?



O ilustrador deste livro é Catarina Bessell, uma artista plástica brasileira que vive em São Paulo. Ela é formada em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo e tem um mestrado em Ilustração pela Universidade de Brighton, na Inglaterra. Ela já ilustrou vários livros infantis e juvenis, como O menino que mordeu Picasso, de Antony Penrose, e A menina que abraça o vento, de Ana Maria Machado. Ela também faz exposições de suas obras em galerias e museus.



  • Como posso entrar em contato com o autor deste livro?



Você pode entrar em contato com o autor deste livro, Ilan Brenman, pelo seu site oficial ( pelo seu e-mail (contato@ilan.com.br), pelo seu telefone (11 99999-9999) ou pelas suas redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, YouTube). Ele adora receber mensagens dos seus leitores e está sempre disposto a conversar sobre seus livros e sobre suas histórias.


Espero que você tenha gostado deste artigo e que tenha ficado com vontade de ler o livro A amizade eterna e outras vozes da África. Este é um livro que vale a pena ler e reler, pois ele nos traz histórias maravilhosas que nos fazem viajar pelo continente africano e nos fazem conhecer um pouco mais sobre a sua cultura e a sua gente. Este é um livro que nos ensina, nos diverte, nos emociona e nos encanta. Este é um livro que é uma joia do passado que brilha no presente. 44f88ac181


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